EVOLUÇÃO OU SOFISTICAÇÃO, qual será o caminho que a humanidade seguiu e seguirá?

    EVOLUÇÃO OU SOFISTICAÇÃO, qual será o caminho que a humanidade seguiu e seguirá?

    Uma forma de pensar que faz sofrer, que gera inquietude, reflexão e principalmente desafia nossa liberdade!

    O mundo, desde seu início passa transformações, que nos fazem melhores e piores, olhando de ângulos diferentes. Sobre o pensamento de Carlos Hisdorf: Será o que o mundo evoluiu ou sofisticou? Desde o dia em que ouvi esta frase, não parei mais de pensar onde estaríamos na roda da vida e principalmente a que lugar este momento de tantas crises nos levaria. Para onde será que vamos, da forma e na velocidade em que vamos, com a ética que contamos? O virtual e o real se confundem, assim como o bem e o mal.

    Talvez muitos não tenham esta dúvida, talvez tantos feitos, que para quem viveu valeu. Mas à custa de quantas vidas e quantas formas de pensar sufocadas pela sofisticação dos meios de avançar sobre o universo?

    Uma forma de pensar que faz sofrer, um sofrimento que impera, que questiona, que tenta dialogar. A pessoa que luta pela sua liberdade, sofre por ela, sofre para falar o que pensa, sofre para expressar seu afeto, sua dor, suas vontades, suas fraquezas, suas vitórias. Ah! Essa liberdade tão sonhada, que não custa empregos, nem salários, nem mundos, nem mensalões.

    Essa liberdade cantada nos hinos, nas bandas, nos rádios, nas bocas, pelas donas de casa e por todo cidadão. Grande parte de nossas inspirações vem do “S”, num sorriso, (com ou sem dente) no sono, num sonho, na sombra, no sopro do espírito, no sofrimento, na sabedoria, num sinal, e vem dar sabor. É como o sal que dá o gosto, que saúda o diferencial, quando ninguém erra a mão.

    Um poder quase mágico, que transforma tudo. Minério e cor, que prova o seu limite, no provar de um palpite. É difícil olhar para os livros e ver tantas coisas que gostaríamos de fazer ou de ver funcionar e pensar que a máquina não deixa ser assim, que o sistema nos impede de viver como queremos, mas nós bem já sabemos, que quando por um caminho escolhemos, certo preço terá, e que nós devemos perder para poder ganhar.

    É tão difícil entender, algo incompreensível. É tão duro ter que oferecer apenas esse consolo, apenas esse sonho, apenas essa visão de futuro, mas ainda há de valer pelas conquistas interiores que teremos e pela liberdade que teceremos. Esta mesma liberdade prenderá muitos, como uma rede calorosa de muitos braços a procura de uma verdadeira evolução, não uma evolução de máquinas ou de remédios, ou de vírus, mas uma verdadeira evolução humana.

    Paira na juventude, nos balzaquianos, nos lobos e nas lobas de 40, de 50, de tantos enta, em todas as idades uma verdadeira sensação de impotência, mas é bem aí o ponto de ruptura, do novo mediante ao velho, deixar para traz aquilo que já não se merece carregar. Levar apenas o que te faz livre. Deixaremos muitas coisas, seremos mais leves e mais profundos. Optar por morrer significará viver, isso hoje e sempre na história do mundo parece ser loucura, mas para os que acreditam, será a loucura mais sã que já vi.

    Em todos os mundos seremos assim. No mundo dos negócios não há que ser diferente. Pessoas não são máquinas e se forem vistas apenas, e não enxergadas, para onde será levado este exército que se levanta? Pela mão, não, mas pelas palavras que carregam muito mais, serão levadas as pessoas que tiverem ouvidos, palavras que com poder penetram com calma o ventre, o solo da mente, a fertilidade da alma, o poder de falar alto, que só quando é livre traz a vida.

    Eu escolhi não ser escrava, de forma alguma, não concordar por educação, mas por convicção. Eu escolhi, e poder escolher é um privilégio daqueles poucos que não têm medo de perder o que tem, por que nada é mais valioso do que o seu sim, ou seu não.

    È hora de lembrar quem somos e para onde vamos, o que deixaremos. Sempre é hora de construir e reconstruir a história, deixar memórias, que se valem deixar. Cantar hinos e louvores que se valham. Enfim, os ruídos devem ser lidos, devem ser tocados, por todos os sentidos. Existem pessoas querendo mudar. Quem escolheu ser e estar precisa ajudar, por que todo ser vale a pena, toda vida vale a pena.

    Se o sucesso é dor, como diz Rogério Cardoso, nos preparemos para ele, vivamos o princípio e o preço desta conquista. Sem medo, sentindo, pensando de forma lógica, serena e plena, para que todos saibam o que é preciso saber, a verdadeira moral da história. Para quê eu faço o que eu faço? Se eu me conhecer serei capaz de me envolver e serei capaz de amar, sendo capaz de aceitar e mudar o que é preciso, caso contrário, apenas brincarei de viver. Pense nisso!

    Adm. ROBERTA GALVANI DE CARVALHO. Consultora Estratégica e  Master Coach, estudiosa do comportamento humano, desenvolve pessoas e empresas para o aumento de performance. www.galvanicarvalho.com.br – (63) 999731389.

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